Hoje eu me apresento em Mirassol, às 14h, na Biblioteca Monteiro Lobato. É a terceira biblioteca que visito, após ter passado por Tabapuã e São José do Rio Preto.
A cada visita, aprendo algo novo sobre “Maria Antonieta e o gnomo”. As partes do livro que mais fascinam os leitores, aquelas que só fazem sentido na leitura do livro, o verdadeiro final da história, que não é o final do livro. Vou entendendo o significado do gnomo no imaginário popular, e do meu gnomo particular.
Hoje acordei particularmente inspirada a dar uma leve mudada no foco da história. Por mais que eu tenha escrito o livro e relido o texto um montão de vezes, é no ato de contar a história, que vamos entendendo onde está a força da narrativa. Tem sido uma grande descoberta, e Mirassol será a cidade eleita para uma nova rodada de testes.
Escrever livros é um servicinho interessante. Depois que termina a escrita, e que estou com o livro em mãos, é que começo a me dar conta da verdadeira história que tenho ali. As surpresas não acabam nunca.
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