Eu convivo pouco com autores de literatura para crianças e jovens. Durante anos eu só andava com a turma da literatura contemporânea, a turma da Mercearia. E era ótimo. Eu me sentia em casa e nem imaginava que existisse vida fora dali. Mas existe, e é uma adrenalina doida. A convivência com autores que escrevem para crianças acaba tendo um estranho efeito na minha pessoa. É até difícil explicar. É inspirador e instrutivo. É aquela sensação boa de encontrar a sua turma. Depois de um dia ao lado de Tino Freitas, por exemplo, coisas muito estranhas podem acontecer.

Modificado pela ultima vez: 26 de outubro de 2014

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