Levantamos às 3:30 da madrugada. Às 3:50, sem café, entramos na caminhonete do Sr. Nunes (que também não tomou café) que se ofereceu, na véspera, para nos levar ao aeroporto. Percorremos os 7 km em 35 min, quase totalmente em completa escuridão. O Sr. Nunes ainda nos deu muitas explicações sobre os lugares por onde íamos passando. Era dificílimo encontrarmos uma pessoa para nos levar, naquela hora, ao aeroporto, mesmo um táxi, fôsse qual fôsse o prêço. E também era perigosíssimo, para nós estranhos, entregarmo-nos de corpo e alma à confiança de quem quer que fôsse, correndo um incrível risco. Sr. Nunes, sem querer aceitar dinheiro, nem mesmo para gasolina, e sem a mínima obrigação de fazê-lo, resolveu espontaneamente o problema. Mais uma gentileza do Sr. Nunes e família. Deus lhe pague, Sr. Nunes!

Modificado pela ultima vez: 26 de outubro de 2014

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Vejo estilo direto e humor foram herdados por vc escritora diva.

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