A obra
Toda vez que sumo deste blog vocês podem ter uma certeza: é porque estou trabalhando.
Não trabalhando normalmente, mas atolada e correndo para cumprir os prazos que eu mesma me imponho. Ou prazos de terceiros. Essa semana foi assim. Foi também a semana em que estive no SESC Bom Retiro para falar sobre a sina dos blogs, como comecei, como é escrever blog em tempos de Facebook e se me sinto a última blogueira viva. Lógico que me senti uma impostora. Enquanto falava, pensava no fato de não ter escrito nos últimos dias.
Mas o consolo é que hoje TERMINEI O PRIMEIRO TRATAMENTO DO LONGA-METRAGEM “UM PINGUIM TUPINIQUIM”. Escrevo em caixa alta porque a vontade é sair pulando debaixo da chuva comemorando a proeza. Escrever roteiro de cinema é trabalho de engenheiro. Esse primeiro tratamento é apenas um ponto de partida. Para ficar bom terei de escrever mais cem tratamentos, mas pelo menos agora tenho uma estrutura. Agora vou quebrar algumas paredes, arrumar o sistema elétrico, refazer o encanamento, colocar piso, tirar algumas janelas, mudar o elevador de lugar e daí deve ficar bom.
Mas por hoje basta.
2 comentários
Caracas vamos ver o Pinguim nas telonas….to numa alegria terrivelmente fantástica….imagine vc Índigo.
Não sei o motivo mas tenho uma ligação com o Orozimbo. Ele é um louco apaixonante, um aventureiro amável e amigo um fofo. Ficarei na torcida pra que vc consiga ter muita inspiração do cosmo e logo o orozimbo esteja nas telas surpreendendo todos com seu jeitinho simpático e suas aventuras de tirar o folego. Uauuuuu que show.
Oi, Tati. Vou precisar de muita torcida mesmo, pois o caminho até chegar às telas é longo e tortuoso, mas eu sou obcecada, então no fim deve dar certo. E vamos que vamos!
Orozimbo é a sua cara! bjo