Enquanto isso, na floresta…
No jardim da infância as aulas já devem ter recomeçado. Eu já voltei a trabalhar. Enquanto escrevo essas linhas, Anaruez, a professora do jardim, deve estar fazendo “a hora da massinha”. Eu estou em São Paulo, e terei um longo dia pela frente.
Aqui estou eu, no jardim da infância, desenhando uma jaca. Repare no buraco na cerca, à minha direita. É por ali que as crianças fogem. No instante em que tiraram essa foto, acima da minha cabeça havia um papagaio, que eu também desenhei. Augusto, sentado ao meu lado, é muito crítico com seus próprios desenhos. Não ficou satisfeito com a sua jaca, que eu considerei bem caprichada. As meninas ao fundo já haviam pendurado seus desenhos na parede. Estavam apenas esperando por nós.
Bem, esse post foi apenas para fazer uma breve viagem até lá e matar a saudade. Amanhã continuo contando sobre a transição de anfíbio para…. (tchan nan!)
2 comentários
Índigo, será que um dia escreverei tão belamente como você?
Beijoos,escritora diva!
OI, Rafael! Sempre tão carinhoso… Valeu. Uma dica – boa parte do segreno é treino diário. O texto é como um músculo, no fim das contas. Sucesso!