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16 de abril de 2013
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S.O.S

A árvore tinha uns vinte metros de altura ou mais. Empoleirada lá no último galho, eu olhava para baixo crente de que aquele seria meu fim. Esperei amanhecer. Com a luz do dia, piorou. Fiquei com vertigem. Tive de me agarrar ao tronco. Meu corpo não parava de tremer. Passei o dia todo paralisada. Só à noite, graças a exercícios de respiração, consegui relaxar um pouco. Bem aos poucos meus pensamentos foram clareando. Tudo bem, eu estava ferrada. Isto posto, o que eu podia fazer a respeito?

“Eu vou te ajudar”, disse Cobra Coral.

Olhei para o bracelete. Ainda era um bracelete.

“Feche os olhos.”

Fechei e senti o bracelete se dissolver. Em seguida, uma serpente subia pelo meu braço e ombro. Enrolou-se no meu pescoço e subiu pela minha nuca. Enrolou-se em torno da minha cabeça, feito uma coroa.

“Pronta?”, ela perguntou.

“Pronta!”

 
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